Quando cheguei à Câmara de São Lourenço, em janeiro, tinha perfeita compreensão do que precisava fazer, debater, analisar; sabia dos embates necessários, das conversas com a população, as cobranças e verdadeiras utilidades de meu cargo. Respondo pelo que faço e sei que isso é atitude correta com a população. Não me escondo das ruas nem uso meu trabalho como desculpa para não realizar o que devo na Câmara. Quando voto favorável ou não a algum requerimento, projeto de lei faço pensando em três pontos: primeiro minha consciência, pois sem ela não haveria condições de ser vereador do povo, imagine da Câmara. Segundo, a população por representá-la, ela me outorgou esta função e devo responder a altura aos anseios dela, das expectativas por um São Lourenço melhor. Terceiro, pelo grupo que faço parte, porque me aconselha, apoia, dá ideias, faz com que eu tenha pessoas sempre me ajudando. Quando alguém não quer assumir o que faz e o que diz, culpa os outros, isso é comum e repetitivo. Meu trabalho é a favor da cidade, não de um grupinho, minha responsabilidade é com minhas ações, quando eu faço, assumo.
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